Fisiosexologia

Sexo viril

Exercícios realizados com técnicas de fisioterapia pélvica podem auxiliar no tratamento das disfunções sexuais masculinas, devolvendo a potência sexual e a autoestima aos pacientes

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Durante toda a sua vida sexual, o comerciante C.Z.N.*, de 52 anos, apresentou problemas com a ejaculação precoce. No início, achava que era normal, mas depois foi percebendo que a situação piorava. “Minhas relações começaram a ficar mais espaçadas, pois minha parceira evitava ter relações comigo e, com medo de falhar, eu também não a procurava. Há alguns anos resolvi procurar ajuda profissional, pois minha ereção começou a ficar mais fraca e a ansiedade e o medo eram muito grandes, o que prejudicava ainda mais meu desempenho”, revela o paciente, que até medicamento tomou, sem solução. Insistindo na busca de uma vida sexual mais saudável, o comerciante encontrou na fisiosexologia (vertente da fisioterapia pélvica) o resultado que esperava para resgatar sua autoestima, bem-estar e qualidade de vida.

“A técnica visa o fortalecimento da área genital do paciente – pênis e períneo –, por meio de aparelhos fisioterápicos que emitem ondas de percussão, ultrassom e eletroestimulação, com o objetivo de melhorar a qualidade das fibras musculares da região, tornando-as mais fortes e resistentes”, explica a fisioterapeuta da Perfecto Dra. Priscila Calil Hermann, que possui formação internacional em fisioterapia uroginecológica e fisiosexologia.
“O tratamento é confortável, confiável e seguro. Hoje, consigo manter o controle da ejaculação perfeitamente, em todas as situações com a parceira. A ereção ficou normal e a curvatura do pênis também melhorou; estou muito mais seguro”, comemora o paciente. Durante o tratamento, o diálogo com sua esposa foi essencial e também muito solicitado pela fisioterapeuta. “Com isso, conseguimos nos entender, não só na cama, como também no dia a dia. Minha vida hoje está muito melhor, pois minha autoestima aumentou. Agora, consigo controlar o meu corpo”, acrescenta o comerciante.

Os mesmos resultados obteve o vendedor J.T.*, de 57 anos, que apresentava ejaculação precoce e disfunção erétil. “Após um estresse muito grande, devido a problemas familiares e profissionais, minha ereção começou a falhar e, com ela, veio a ejaculação precoce. Fiquei três meses com o problema e resolvi buscar ajuda”, conta o paciente.

O vendedor tomou antidepressivo por 30 dias, sem melhora, e buscou informações até conhecer a fisiosexologia. “Os resultados me surpreenderam, pois foram muito rápidos. Ia até Curitiba de 15 em 15 dias para as sessões e voltava muito feliz, pois em cada atendimento aprendia um pouco mais sobre mim mesmo e sobre como melhorar minha vida sexual. Estou muito bem e meu casamento ganhou vida nova”, salienta.

Sexo de alta performance

As sessões de fisiosexologia variam de 5 a 12 atendimentos, conforme o caso, e são indicadas principalmente para o tratamento da disfunção erétil, ejaculação precoce e ejaculação retardada, bem como para a prevenção desses problemas e também o fortalecimento do desempenho sexual masculino. “De modo geral, os resultados aparecem já nas primeiras sessões devido à melhor irrigação sanguínea na região e ao trabalho da musculatura genital”, acentua a fisioterapeuta, que recomenda que alguns exercícios sejam feitos frequentemente para a manutenção dos resultados.

Para o executivo A.B.P.*, de 54 anos, a fisiosexologia o ajudou a fortalecer suas ereções. “A mídia vincula virilidade à juventude e, como a idade vai avançando, ficamos com medo de perdê-la. Agora eu entendo que as ereções estão ligadas à minha saúde e hábitos de vida, não necessariamente à idade”, comenta o paciente. “Minhas ereções melhoraram consideravelmente, pois com músculos mais fortes consegui controlar mais minha ejaculação. Estou mais saudável, mais viril”, brinca. “Com mais vigor sexual, minha autoestima subiu. Estou mais confiante para desempenhar melhor minhas relações”, completa o executivo, que não tinha nenhuma disfunção sexual, mas buscou a Perfecto para melhorar sua performance sexual.

*Os nomes dos pacientes foram abreviados para preservar suas identidades.

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