Fisioterapia

Suas costas merecem atenção

Tratamento personalizado com a utilização de tecnologias de última geração, terapias manuais e métodos adequados de atividade física garante a saúde da coluna

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Se a dor nas costas é a condição mais frequente na população, pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum é também o que mais se verifica hoje nos consultórios médicos. Na maioria das vezes, as pessoas experimentam diversas técnicas e não obtêm resposta. “Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e sobretudo motivar o paciente à prática de atividade física. A dor e a incapacidade se combatem com tratamento correto e exercícios”, afirma o fisioterapeuta Dr. Giuliano G. Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e responsável pelo ITC Vertebral de Curitiba.
Resultados do Global Burden of Disease Study (Estudo Global do Fardo das Doenças) comprovam que as condições musculoesqueléticas são a principal causa de incapacidade e a segunda a provocar mais fardo às pessoas, perdendo só para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, como as dores nas costas.
Para o fisioterapeuta, o país está atrasado em relação a essa conclusão porque a maioria dos profissionais de saúde não têm conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades diárias. Mas Dr. Giuliano recomenda que “devemos incentivar o paciente com dor a realizar tratamento adequado e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas”. De acordo com ele, alguns pontos merecem reflexão, pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, a duração do treino e a intensidade que beneficiarão o paciente.
O administrador e desportista Mário Viana, 43 anos, passou seis anos tomando medicação para conter as dores na lombar, até que descobriu ser portador de uma hérnia de disco, que precisou operar. Mais adiante, descobriu ter outro desgaste de disco. “Tinha mais uma vez indicação cirúrgica, mas procurei nova opção para o tratamento e em três meses já estava podendo nadar e pedalar. A partir daí passei a fazer aulas de pilates e em breve vou fazer a minha primeira travessia no mar!”, festeja o paciente.
“Com o trabalho de um profissional que se importa com detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor diminuirá e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo, pois isso poderá gerar cinesiofobia e catastrofismo”, alerta Dr. Giuliano, lembrando que hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.

 

Diferenciais do tratamento realizado no ITC Vertebral
O ITC Vertebral utiliza o sistema de “subclassificação”, metodologia que permite a observação precisa, com as melhores conclusões. “Elaboramos estudos e aplicamos um questionário com embasamento científico. Avaliamos o paciente como um todo, e 90% dos indivíduos portadores de hérnias de disco e de outras patologias de coluna podem se recuperar com o uso da mesa de tração (estabilização vertebral) e de técnicas como quiropraxia, fisioterapia, mobilização neural e terapias manuais”, destaca o fisioterapeuta.
Para o empresário Pablo Adrian Koninovic, 39 anos, as dores começaram há um ano. “Travei praticando natação. Procurei fazer massagem, fisioterapia, tomei medicação forte, fiz raios X, mas não apareceu nada nos exames e não obtive nenhum resultado. Somente depois que fui ao ITC, descobri um problema de disco e fiz tratamento completo, com tração e terapias manuais“, relata o paciente. “Há quatro meses pratico pilates, as dores sumiram e graças a isso estou liberado para enfrentar uma viagem de 12 mil km dirigindo!”, comemora.

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