Bem Estar

Sua conta em dia

Sem dor de cabeça com o planejamento tributário

De casa para o consultório, do consultório para a clínica e da clínica para o hospital. A vida na área da saúde é uma correria só, e isso todo mundo já sabe. Mas, com essa agitada rotina, esses profissionais acabam “correndo contra o tempo”. Não estamos falando unicamente sobre seus atendimentos clínicos, mas também acerca da gestão de seu negócio.

Além de todo o cuidado com seus pacientes e equipe, a administração e o planejamento financeiro também demandam tempo na agenda médica. Sobretudo para quem tem seu próprio consultório ou clínica. “Um dos fatores que complicam ainda mais a gestão dos recursos é a carga tributária que recai sobre os profissionais de saúde. Grande parte atende seus pacientes em mais de um local, como hospitais e clínicas de terceiros, além do seu próprio estabelecimento”, evidencia a contadora Elki Drean, responsável pela Barcena Contabilidade em Curitiba.

Assim sendo, eles possuem mais de uma fonte de renda, e cada uma dessas fontes realiza o pagamento de diferentes formas: recibo de profissional autônomo (RPA), nota fiscal, outros tipos de recibo ou até mesmo sem qualquer tipo de documento. “Nesse cenário, lidar com tantas questões legais e contábeis não é uma tarefa fácil, sem o apoio de um profissional com conhecimento sobre tributação para profissionais de saúde, o médico acaba cometendo erros tributários, caindo na malha fiscal e perdendo dinheiro”, afirma a contadora.

Para evitar esses problemas a assessoria contábil faz toda a diferença. “Fazendo um bom planejamento tributário é possível minimizar o impacto da carga tributária sobre a rentabilidade da clínica.”, destaca Elki.

O segredo, de acordo com a contadora, é melhorar a sustentabilidade do negócio do cliente. “Auxiliamos os profissionais de saúde realizando um estudo sobre as melhores escolhas tributárias, pois hoje temos o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Essa economia tributária, com certeza impactará no fluxo de caixa dos consultórios”, ressalta Elki Drean.

Um erro muito comum é não recolher os impostos referentes aos recebimentos de pessoa física pelo carnê-leão mensalmente, como manda a Lei, e deixar para informar os valores apenas na declaração de ajuste anual a DIRPF. “A Receita Federal que até agora fez “vistas grossas” a isso, vai começar a emitir notificações e multar os profissionais que estão fazendo desta forma. Pronto, o cliente já está sujeito ao Fisco. A assessoria contábil adequada, cuida de todos esses detalhes”, finaliza a contadora.

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