Diversos estudos clínicos e epidemiológicos têm demonstrado a relação entre alimentação e saúde. Pessoas que consomem vegetais, frutas e hortaliças em proporções adequadas têm baixa incidência de doenças crônico-degenerativas como alguns tipos de câncer, mal de Alzheimer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Segundo estatísticas, na Ásia, o câncer de mama, de cólon e de próstata tem uma incidência sete vezes menor do que no ocidente, porém quando um oriental se instala em no Ocidente, basta uma ou duas gerações para que alcancem a mesma taxa de câncer dos ocidentais. A conclusão é óbvia: alguma coisa na maneira de viver dos orientais impede que estas doenças se desenvolvam. Alguma coisa na nossa maneira de viver impede que nosso corpo se defenda eficazmente contra estas doenças. “No livro Anti-câncer, o Dr. David Servan-Schreiber afirma que ‘todos temos um câncer dormindo dentro de nós, pois nosso corpo, como todo organismo vivo, fabrica células defeituosas, e é assim que nascem os tumores’. No ocidente, uma pessoa em cada quatro vai morrer de câncer. Por que apenas um, se todos temos células cancerosas dentro de nós? Porque nosso corpo está dotado de um mecanismo preparado para frustrar o processo de formação de tumores, e nestas três pessoas os mecanismos de defesa terão derrotado o câncer”, considera o professor.

Embora nosso corpo esteja dotado de sofisticadas “estratégias de guerra” para lidar com as agressões da vida moderna e sepultá-las, precisamos evitar as barreiras que dificultam ou possibilitam uma ação eficaz, como, por exemplo, o uso do álcool, fumo, alimentação errada, sedentarismo, estresse, etc.

Para que nossos próprios mecanismos de defesa possam ajudar nosso corpo a se armar contra estas doenças, precisamos dos alimentos funcionais e seus compostos antioxidantes, explica o professor Elias de Souza, naturoterapeuta da Clínica Oásis Paranaense.

O empresário João Villanova, de Indaiatuba, interior de São Paulo, sabe muito bem disso. Aos 33 anos ele já havia parado de fumar, de beber e de consumir carne, mas mesmo assim sofria de gastrite, ficava constantemente com a boca amarga e sempre estava estressado. “Quando estava com 35 anos, me deparei com uma matéria no jornal O Estado de São Paulo sobre uma clínica de tratamento naturista, assunto que sempre me interessou. No mesmo dia marquei minha ida”, lembra o empresário. “Foi a melhor coisa que fiz, fiquei 10 dias reaprendendo a comer. Passei a ingerir mais alimentos crus, arroz e pão integral, reduzi drasticamente o consumo dos derivados do leite e abandonei o café. Voltei novo, e desde então volto todos os anos, há 25 anos”, conta.

Villanova aprendeu que a doença não se instala do dia para a noite, é um processo, e que investir na prevenção é a chave para a saúde. “Este ano, meu check-up revelou que meu PSA estava alto. Fiz duas biópsias e nada apareceu. Vim aqui para a Oásis, tratei a inflamação na próstata e meu PSA já baixou. Meus médicos de São Paulo se surpreendem, são poucos os homens na minha idade que estão em um estado tão bom”, diz ele, hoje com 59 anos.

Aos poucos a sociedade vem se conscientizando da necessidade de melhorar a alimentação e os hábitos de vida. Diversas tecnologias estão sendo empregadas para garantir mais segurança aos produtos e ao consumidor. “Temos hoje nos mercados linhas de produtos orgânicos, produzidos sem agrotóxico, feiras exclusivas nesta área e uma proliferação de lojas e indústrias de alimentos naturais e fitoterápicos”, ressalta o professor Elias.

Manter uma alimentação balanceada é essencial, mas não é tarefa simples. “É preciso que as pessoas aprendam a escolher, a combinar e preparar suas refeições para que as propriedades naturais dos alimentos ajam em benefício da saúde, e não o contrário”, explica o naturoterapeuta. “A prevenção é a chave da saúde; se todos aprenderem a comer desde cedo, a vida terá outro sabor”, completa.

A psicóloga recifense Neuza Araujo Maia, de 59 anos, já tomou consciência dessa necessidade. Há dez anos conheceu a Oásis Paranaense. Em 10 dias, ela se submeteu a todos os banhos medicinais, aplicação de argila, técnicas da fisioterapia e da massoterapia, além de saborear as receitas e chás da fitoterapia e da trofoterapia, que trata com alimentação natural. “Voltei outra pessoa, com a cabeça bem diferente, e com meu corpo em ordem. Em 10 dias eliminei 8 kg, acabou a gastrite, a pressão ficou ótima, meus rins pararam de reclamar e todos meus exames mostraram níveis normais”, diz Neuza.

Como psicóloga, ela diz que a ciência não trata o ser, trata o órgão, e a pessoa é um todo. “O que a mente pensa, o corpo é. Se temos um problema na mente, vamos ter problemas no corpo. Uma mente boa se alimenta bem, e eu aprendi há 10 anos a me alimentar, e hoje tenho muito mais vontade de viver, levando comigo esta mensagem: que é preciso estar bem, em harmonia com a mente, com o corpo, e ter sempre um olhar para Deus”, completa Neuza, que esta de volta na clinica pela quinta vez.

A equipe multidisciplinar da clínica Oásis avalia cada caso. São médicos, naturoterapeutas, nutricionistas, farmacêutica bioquímica, enfermeiros e fisioterapeutas que atuam primeiro no restabelecimento e fortalecimento do organismo, através de uma desintoxicação, e depois partem para o tratamento específico da enfermidade.

Marineide de Souza Rocha, de 46 anos, do Espírito Santo, viveu uma história que poderia ter tido outro final. Há alguns anos ela ganhou um livro sobre alimentação e tratamentos naturais, começou a seguir as dietas e sentiu grande melhora na saúde, porém acabou voltando a sua rotina normal. Três anos mais tarde, descobriu que estava com um câncer na uretra. “Quando descobri, corri para o livro e comecei a fazer a alimentação e o tratamento indicados para melhorar meu organismo e combater os sintomas”, explica.

Após três meses ela já estava se sentindo melhor: o tumor havia estabilizado. “Mas, mesmo diante desta vitória, os médicos indicaram a retirada total do canal da uretra, por se tratar de um tumor agressivo, de rápido crescimento”, lembra Marineide, que voltou para o livro, onde encontrou informações sobre a Clínica Oásis Paranaense.  “Fiquei 12 dias lá e percebi que estava realmente muito debilitada. Perdi 5 kg, fiz uma desintoxicação pesada, melhorei muito meu quadro, me fortaleci. Após um ano pude voltar e passei 3 meses. Aproveitei que estava me sentindo muito bem e estável e fiz a cirurgia. Foi um sucesso. Passei metade do tempo esperado na recuperação, e após 18 dias, voltei para a Oásis para ficar perfeita”, ressalta. “Se eu tivesse todo o conhecimento que tenho hoje, jamais teria tido esta doença”, reflete Marineide. “Hoje minha alimentação é tudo, eu como para viver e recomendo que todos invistam na sua saúde”.