Bem Estar

Formando o cidadão para o mundo

Mais do que ensinar, o novo papel da escola é atuar com os pais na formação intelectual e humana, dotando o aluno de responsabilidade e consciência para ser exemplo de cidadão no futuro

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A tão esperada globalização dos anos 90 trouxe muitos avanços, porém, em uma década ela transformou toda nossa conjuntura econômica, social e, principalmente, familiar. O ritmo de vida que esta moderna e aberta sociedade adotou fez com que o tempo e a disposição que os pais dedicam à educação e à formação de seus filhos diminuíssem, e as preocupações e problemas aumentassem. Mesmo assim, a globalização trouxe consigo a evolução e o desafio de pais e escolas para suprir uma sociedade que tem cada vez mais necessidade de conhecimento, aperfeiçoamento e exigência tecnológica. No mercado de trabalho, as oportunidades estão cada vez mais escassas e difíceis de conquistar. Frente a esses problemas surge uma nova necessidade de educar, e novos métodos foram criados.
As crianças e os jovens passaram a ficar mais tempo nas escolas e colégios. O problema é que o conceito de educação integral tem sido confundido com uma simples ampliação da carga horária. Os educadores lembram que esse prolongamento da jornada escolar deve vir acompanhado de outros aspectos necessários à promoção e formação integral de crianças e jovens, e isso deve ser considerado na hora de decidir a melhor alternativa para a educação dos filhos.
A administradora de empresas Laila Omar Hajar, mãe de Yasmine, de 11 anos, e Faissal, de 9, ponderou essas questões quando escolheu a escola para seus filhos. E ela acertou: está satisfeita e feliz com a educação intelectual e humana que seus filhos recebem há oito anos no Colégio Internacional Everest, de Curitiba. “Eles têm uma educação de primeiro mundo, incluindo aula de inglês e espanhol. Além disso, aprendem a respeitar o próximo e o meio ambiente”, afirma. Segundo a administradora, os dois estão plenamente integrados ao colégio. “Sinto que o desenvolvimento deles tem bases sólidas, principalmente no ensino de línguas estrangeiras”, avalia.
O Colégio Internacional Everest faz parte de uma rede mundial de centros educativos que implementa o modelo de Formação Integral desenvolvido pelos Legionários de Cristo e membros do Movimento Regnum Christi. Presente em 18 países, a entidade mantenedora conta com mais de 50 anos de experiência em educação, oferecendo excelência educacional em 180 colégios, 15 universidades, 45 centros universitários e 7 academias internacionais de idiomas. No Brasil, o Colégio Internacional Everest está presente em Curitiba há 10 anos, no Rio de Janeiro há 18 anos e em breve será inaugurada a unidade  Alphaville, em São Paulo.
Objetivos essenciais do Colégio Internacional Everest
• Ensinar: oferecer conteúdos culturais e científicos que contribuam com a capacitação pessoal do aluno, para que respondam às atuais demandas da sociedade.
• Educar: ajudar os alunos para que aprendam a pensar e raciocinar com rigor, descobrir e admirar a beleza, cultivar sensibilidade, memória, imaginação e potencializar a própria capacidade expressiva e comunicativa.
• Formar: tornar o aluno uma pessoa com forte sentimento ético, sensível diante das necessidades alheias, principalmente aquelas dos mais desfavorecidos, e aberta aos valores humanos e transcendentais.
Atenção personalizada
As escolas e colégios devem preocupar-se em desempenhar mais do que o simples papel de educadores. No Colégio Internacional Everest, por exemplo, o princípio educativo distintivo é a atenção personalizada a cada aluno, que proporciona educação de pessoa a pessoa. Através do contato direto dos alunos com diretores, orientadores de disciplina, educadores e membros da equipe educativa, é possível proporcionar seguimento dinâmico ao projeto de vida e ao programa de formação de cada um. “Ao atender as necessidades singulares de nossos alunos, estimulamos o desenvolvimento de suas necessidades e talentos particulares. Afinal, no centro de nossa proposta pedagógica está a pessoa humana”, destaca a instrutora de formação integral, Adriana Figueroa.
Edificar a família
Os educadores do Colégio Internacional Everest trabalham em total integração com as famílias na tarefa de formar os seus filhos. É oferecido um programa de formação integral aos pais denominado Edificar a Família. A proposta é favorecer a formação em cinco áreas: pessoal, casamento, educação dos filhos, família e fé. Este programa é também uma excelente oportunidade para conhecer, fazer amizades e alianças com outras famílias que querem educar seus filhos com os mesmos princípios e valores cristãos.
Ensino de idiomas
O ensino bilíngüe proporciona um desempenho diferenciado dos alunos, que desenvolvem os dois currículos concomitantemente, permitindo que cada aluno domine perfeitamente os idiomas português e inglês. A partir da 5ª série, o currículo torna-se multicultural, com a inclusão do espanhol. O alto nível de ensino de idiomas é comprovado anualmente no exame Cambridge (certificado de domínio do idioma inglês) no qual o desempenho obtido é de 100% de aprovação.
Cleide Maria de Luca Azevedo conta que, como sua família já morou em Londres e Buenos Aires, ela buscava justamente esse método de ensino de idiomas para seus filhos Gabriel, de 13 anos, e Rafael, de 8. Além disso, a família prioriza os ensinamentos morais e valorização do caráter, fatores decisivos na sua escolha pelo Colégio Internacional Everest. “Hoje é extremamente importante escolhermos uma educação que estimule o lado intelectual de nossos filhos, sem esquecermos o desenvolvimento humano e social”, ressalta Cleide.
Filosofia Educacional
“O Colégio Internacional Everest propõe-se a formar pessoas íntegras, com capacidade de liderança positiva e excelência acadêmica. Buscamos desenvolver todas as faculdades da pessoa de forma harmônica, nas áreas espiritual, humana, intelectual e social. O trabalho educativo está centrado no desenvolvimento das competências intelectuais, na capacidade de aprender permanentemente e na formação de valores e atitudes que permitam a democratização social e a sustentabilidade do desenvolvimento humano”, ressalta Zeni Baldasso, gerente de Educação e Qualidade.
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