Medicina

Especialistas em cuidar da sua saúde

Ortopedistas buscam conhecimento aprofundado em áreas como quadril, joelhos, coluna, ombros e pés para oferecer o melhor tratamento com diagnóstico preciso

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Diagnósticos precisos, tratamento eficaz. Cada vez mais a medicina especializada traz alívio para dores e solução para os problemas de saúde. “Eu nem sabia que existia operação para isso. Sofri muito, porque além do joanete nos dois pés eu tinha um neuroma”, recorda a professora Érica Motta Boccato, de 33 anos. Quem também desconhecia a necessidade de passar por uma cirurgia era Allan Kenity Oyama, farmacêutico de 23 anos. Ele caiu em cima do ombro jogando handball e nem pensou em procurar um médico. Após passar muito tempo sofrendo com a dor, resolveu buscar ajuda de um especialista. “Fiquei quase dois anos com o problema e não podia fazer movimentos bruscos porque o ombro saía do lugar e aí doía, luxava na hora. Se soubesse que seria tão bom, já teria buscado ajuda antes”, afirma.

O exemplo de Érica e Allan ilustra bem a evolução da medicina e as vantagens da “superespecialização”. Os dois foram atendidos na Uniorte, clínica de ortopedia especializada que conta com vários médicos que atuam com exclusividade nas áreas de joelho, quadril, pés, mãos, ombro e coluna, além da ortopedia pediátrica. Esse conhecimento direcionado é um avanço não só para os médicos, mas para os pacientes também. “É importante porque você concentra os esforços em uma única área, o que melhora o diagnóstico e os resultados”, indica Dr. Marcus Vinícius Danieli, ortopedista especializado em joelho.

Dr. Diogo Badder responde pela área de ombro e cotovelo e aponta a vantagem de se trabalhar em um segmento específico. “Como você opera mais pacientes com a mesma patologia, consegue resultados mais satisfatórios e sabe tratar qualquer intercorrência que possa aparecer”, completa.

Para o farmacêutico Allan, estar nas mãos de quem entende do assunto é essencial para o sucesso do procedimento. Ele foi operado no ombro pelo Dr. Daniel Ferreira Vieira e comemora os bons resultados. “Tem que buscar a pessoa certa, que tem conhecimento e formação específica naquilo que você está se queixando. Eu também fiz fisioterapia na clínica, é mais fácil estar tudo no mesmo lugar, pois o médico conversa com o fisioterapeuta e já sabe o que tem que fazer”, avalia.

Ortopedista do joelho, Dr. Alexandre Queiroz frisa que essa união de conhecimentos é realmente importante até para evitar que o paciente ‘fuja’ da fisioterapia. “Entendemos que o tratamento é mais rápido e efetivo para o paciente, há uma maior qualidade no procedimento. O especialista já faz o diagnóstico e trata o problema. Acreditamos que esse é o caminho”, pontua.

 

Do Japão para Londrina

Jogador de futebol profissional, Edmilson Alves, de 35 anos, atua no time Roasso Kimamot, no Japão. Ele teve um problema no tendão de Aquiles, passou por tratamentos no país sem sucesso, até que pediu autorização para o clube e departamento médico para se tratar em Londrina. “Lá no Japão os equipamentos são nota mil, mas a mão de obra é complicada. Já tinha feito três tratamentos e quando voltava a jogar, sentia dor. Pedi para vir a Londrina, pois conheço a equipe do Dr. Alexandre desde que jogava aqui e tenho confiança neles”, declara.

Como o problema estava nos pés, Edmilson foi atendido tanto pelo Dr. Alexandre como pelo Dr. César Martins, que atua nesta área. “O resultado de ser atendido por um profissional que é específico em uma determinada área, faz a diferença. Depois de certa idade a tendência de ter contusões é maior. Ter um ortopedista de confiança por perto é importante para acompanhar o atleta, dosar o esforço, o ritmo e fazer com que ele continue jogando sem risco de lesões”, afirma.

A fisioterapia foi o caminho escolhido para tratar o problema, além de uma pausa nos treinamentos. Sobre o motivo que levou o atleta a cruzar o oceano em busca de tratamento, a resposta está na ponta da língua: “aqui tenho contato, conhecimento e confiança. É onde me sinto bem”, garante Edmilson.

 

De volta à vida e à dança

A experiência de Érica Boccato com a cirurgia do joanete supera toda e qualquer expectativa de melhora. Operada por Dr. César Martins, que trata pés e tornozelos, ela pôde voltar a usar sapatos fechados e ir a festas sem sofrimento. “Você não faz ideia do quanto eu sofri. No inverno era uma tristeza, não conseguia usar sapato fechado. Só quem tem dor sabe o quanto o pé é importante para tudo”, aponta.

A professora lembra que quando ia a festas tinha que ficar sentada, sem poder se divertir como os outros por conta dos benditos joanetes. “Imagina chegar a uma festa e ter que tirar o sapato e deixar embaixo da mesa? Eu só ia pra pista dançar na hora que o pessoal já estava alegre e tirava o sapato”, fala entre risos.

O aposentado David Schineider, de 89 anos, também voltou a dançar após ser operado no quadril por Dr. Walter Taki. Ele tinha artrose, o que dificultava os movimentos. “Me incomodava bastante, sentia muitas dores. Mas a cirurgia foi um sucesso, a assistência foi perfeita. Eu gosto muito de dançar, porém antes estava dançando e gemendo pela dor. Tudo o que eu fazia era com dor. É braba essa artrose”, recorda.

O aposentado colocou prótese no quadril e agora pode sair e se divertir com a esposa Marta. A qualidade de vida e a felicidade foram recuperadas. “Se soubesse que seria assim, teria operado antes. Realmente foi a solução para a artrose”, sentencia.

“Se soubesse que seria tão bom, já teria buscado ajuda.” Allan Kenity Oyama

 

A clínica

Com um corpo clínico formado por 16 ortopedistas, além de fisioterapeutas e enfermeiras, a Uniorte se diferencia pela individualidade no tratamento. Cada paciente é direcionado para o médico específico que vai atender o problema em questão. Se a dor é no pé, não tem porque ser atendido pelo médico de mão ou coluna. Assim, sucessivamente, a equipe está preparada para indicar o melhor procedimento.

A ortopedista Dra. Adriana Pazin, por exemplo, recebe crianças e adolescentes no consultório montado especialmente para atender a ortopedia pediátrica. Quem sofre com as mãos tem o apoio do conhecimento específico dos ortopedistas Dr. Carlos Eduardo Motooka e Dr. Marcello Tito; quem tem problemas nos pés, dos ortopedistas Dr. César Martins e Dr. José Everaldo Pedrollo Filho. Dentro de cada necessidade a clínica conta com um especialista.

Para atender a demanda crescente, a Uniorte foi ampliada. “O espaço estava pequeno para tantos profissionais”, afirma Dr. Marcus Vinícius Danieli. Ele ressalta que a clínica oferece ainda o atendimento de terapia ocupacional e Pilates. “Era preciso cuidar também do espaço físico. Em breve teremos ainda mais novidades”, antecipa o ortopedista.

Dr. Alexandre Queiroz, que começou o projeto com Danieli, conta que a clínica recebe pacientes de várias cidades, não só de Londrina, e que cada vez mais os pacientes buscam atendimento diferenciado. “O fluxo foi crescendo e novas especialidades foram chegando”, diz.

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