Bem Estar

Cremação ou sepultamento?

O importante é planejar

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Desde o ano de 2000, quando foi inaugurado o primeiro crematório do Paraná, o número de cremações na região de Curitiba só cresce. Pioneiro em oferecer esse tipo de serviço no estado e em Santa Catarina, o Crematório Vaticano dispõe de serviços diferenciados para ajudar os familiares a superar com mais tranquilidade esse rito de passagem que é a morte. “Calculamos que 3% dos falecidos em Curitiba já sejam cremados”, diz Mylena Cooper, sócia-gerente. Mas de acordo com dados de pesquisas feitas pela Cremation Society e outra da PUC (Laboratório de Estudos e Intervenção sobre o Luto), 8% da população brasileira que vai a óbito atualmente, são cremadas. Este ainda é um número tímido perto de países como o Japão, que crema 99% dos seus mortos e da Inglaterra, com 80%.

” Um dos empecilhos à opção pela cremação é o mito do alto custo em relação ao sepultamento convencional”

“Um dos empecilhos à opção pela cremação é o mito do alto custo em relação ao sepultamento convencional”, esclarece Mylena, que enfatiza as vantagens e facilidades para as famílias. “Um túmulo no cemitério requer cuidados e despesas. A cremação, além de ser mais econômica que a compra de um jazigo, túmulo ou gaveta, não exige taxa de manutenção necessariamente, já que as cinzas podem ser levadas para casa ou espargidas na natureza , conforme desejo expresso em vida pelo falecido.

No caso do Crematório Vaticano, a empresa oferece ainda a opção da Sala da Memória, um local em que a família pode guardar as cinzas em lóculos personalizados com objetos pessoais, fotos ou cartas. A sala recebe visitação 24 horas por dia e conta com sistema de climatização, música e espaço para oração. Mylena informa que a procura pela aquisição antecipada do serviço cresce na mesma proporção da cremação.

“O nosso plano preventivo evita que a família tenha despesas e burocracias na hora do luto”

“O nosso plano preventivo evita que a família tenha despesas e burocracias na hora do luto. As pessoas deixam uma declaração manifestando o desejo de serem cremadas e até mesmo o que deve ser feito com as cinzas e as músicas que serão tocadas em suas cerimônias”, explica. Além da cremação, o plano do Crematório Vaticano inclui documentação, orador, cerimônia personalizada, a urna e trinta dias de uso da Sala de Memórias, até a família decidir o que será feito com as cinzas. “O custo médio desse serviço é de R$ 2.930,00, com parcelamento em até 36 vezes, um valor bem inferior à aquisição de jazigos familiares em cemitérios dentro de Curitiba, que podem custar até R$ 34 mil”, compara Mylena.

Assistência funeral

Mylena garante que independente da escolha por sepultamento tradicional ou cremação, o mais importate é planejar para que no momento que a família mais precisa de conforto, não tenha burocracias, despesas e necessidade de fazer escolhas referente ao serviço. A Vaticano oferece o Plano Familiar que dispõe de assistência funeral completa sem limite de idade, com parcelas mensais a partir de R$15,90. Além do funeral completo, a familia tem diversos benefícios como descontos em odontologia, hospitais, clínicas, farmácia, assistência domiciliar com reparos gratuitos, material ortopédico gratuito e outras vantagens.

 

Cuidado com a natureza

A preocupação com o meio ambiente está presente entre os inúmeros motivos que impulsionam o aumento no número de cremações. O processo impede a formação do necrochorume, líquido proveniente da decomposição do corpo humano, comumente visto nos sepultamentos tradicionais. Quando em contado com o solo, o necrochorume pode gerar contaminação de humanos e animais, e ainda apresentar agentes transmissores de doenças, dependendo da causa mortis do sepultado.

A cremação pura e simples faz com que não haja corpo para se decompor; porém ainda existe a poluição gerada pelas urnas de cinzas, que muitas vezes são lançadas ao mar ou em algum local escolhido pelo falecido.

Pensando nisso, o Crematório Vaticano passou a oferecer uma linha de urnas de cinzas que não agridem o meio ambiente. São as biodegradáveis e hidrosolúveis, feitas com compostos orgânicos, como papel reciclável, areia e tintas naturais, que podem ser lançadas ao mar ou até mesmo enterradas.

No caso da biodegradável, que é composta de areia, pode ser tanto enterrada, quanto lançada ao mar, sendo que nas duas situações ela se integra ao meio, se dissolvendo na água ou virando parte do solo. Já a urna hidrosolúvel, o objetivo é o mesmo: que ela se dissolva na água. “É feita com papel reciclado que se dissolve em pouco tempo, espalhando as cinzas na água.”; informa Mylena Cooper. E além do material ecológico, as urnas também são produzidas em diversos formatos. A hidrosolúvel vem em forma de uma concha, enquanto que a biodegradável tem formas de anjos, símbolos religiosos, entre outros.

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