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Acredite: a vida pode ser bem vivida em qualquer idade, mesmo com limitações

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Entretenimento, atividades lúdicas e exercícios físicos, tudo feito com muito amor e dedicação por uma equipe preparada. Essa é a experiência vivida pelas hóspedes e moradoras da casa de repouso VivaVida. “Gosto muito de ficar aqui porque cuidam bem de mim, não me deixam sozinha e estão sempre por perto”, afirma Ceslava de Souza Padilha, de 98 anos, moradora da casa há dois anos.

Na VivaVida, as idosas são estimuladas física e mentalmente para sua reabilitação e participação na vida social por meio de afazeres ocupacionais, lazer e exercícios físicos diários. “O objetivo é reabilitar suas funções e valorizar a experiência e sabedoria que adquiriram durante a vida”, destaca a fisioterapeuta Dra. Sandra Maboni, idealizadora do espaço.

“Tenho o dom da pintura. É o que mais gosto de fazer aqui”, relata Ceslava. Para o filho dela, o empresário Henrique de Souza Padilha, Ceslava não poderia ser melhor atendida. “Visitei casas de repouso que mais pareciam hotéis de luxo. Entretanto, a VivaVida é uma ‘casa de amigos’, onde sei que minha mãe está sendo bem cuidada, com atenção e carinho”, acentua.

Na casa não há lugar para preguiça e melancolia. Desde que acordam, as idosas têm uma programação com dinâmicas diferentes todos os dias, de entretenimento, atividades lúdicas e exercícios, para fortalecer suas capacidades cognitivas, mentais e de relacionamentos. Elas fazem alongamento, atividades físicas e caminhadas durante as manhãs para fortalecer o corpo; tricô, artesanato, culinária, jardinagem, cultos ecumênicos e jogos como bingo e tabuleiro às tardes. Tudo isso intercalado com boa conversa (hora da roda), música, além de filmes cuidadosamente selecionados.

“Devido às dificuldades causadas pela doença de Alzheimer, procurei uma casa familiar, com atendimento carinhoso e prestação de serviços cuidadosa, onde minha mãe é tratada por pessoal especializado, com a atenção e a paciência que muitas vezes não conseguimos dar em casa”, diz a filha de Aurora Dallacosta Spanhol, a empresária Cleide Salete Spanhol Barbosa. “Minha mãe merece o melhor, por tudo que já fez e faz pelos filhos”, acrescenta.

 

Mantendo laços

Um dos diferenciais da casa é que os familiares podem fazer visitas quando quiserem, sem aviso prévio, além de periodicamente levarem sua ente querida para casa e para passeios, a fim de manter os vínculos e as relações familiares e sociais. “Nosso objetivo é atender a mulher idosa preservando sua individualidade, num ambiente de respeito e dignidade, onde promovemos a integração entre quem estiver na casa, ao mesmo tempo em que incentivamos a participação da família. Nas datas festivas, durante todo o ano, são realizados eventos com familiares e amigos para fortalecer os laços afetivos”, acentua a Dra. Sandra, que pesquisou diversas casas de repouso e reabilitação para idosos para projetar a VivaVida.

“A pessoa portadora de Alzheimer é um paciente difícil, que requer paciência e cuidados especiais. Escolhi a VivaVida porque oferece um atendimento diferenciado, no qual a família está sempre presente, e que nos dá a tranquilidade esperada. Saber que minha mãe está em boas mãos trouxe um grande alívio”, salienta o corretor de imóveis Mateus Navarini, filho de Pierina Navarini, de 93 anos, que mora na casa há três anos.

 

Permanência conforme a necessidade

A VivaVida atende mulheres a partir dos 60 anos. A permanência na casa depende da necessidade de cada família e cada pessoa, com vagas para período integral, por semana ou para um dia. São oferecidas seis refeições, com cardápio elaborado por nutricionista, balanceado e adequado às idosas, respeitando suas necessidades nutricionais e indicações médicas.

Uma equipe de profissionais capacitados e treinados desenvolve atividades para exercitar o corpo e a mente, estimulando o raciocínio, a memória, as habilidades motoras, a criatividade individual e coletiva do grupo, com harmonia na convivência e interação social.

“Cheguei a montar um esquema em casa, com cuidadoras, fisioterapeuta e empregada, mas a alta rotatividade das funcionárias me impedia de trabalhar com tranquilidade, pois minha mãe, que possui mal de Parkinson, precisava de cuidados permanentes. Encontrei na VivaVida um local seguro, agradável e com muitas atividades, tanto que minha mãe está bem adaptada e gostando muito”, conta a psicóloga Cynthia Maria Canha Rossi, filha de Sylvia Licio Canha Rossi, de 84 anos, moradora da casa há um ano e meio. “Em casa, ela ficava mais deitada e ociosa; na VivaVida, está sempre fazendo uma atividade e se desenvolvendo melhor. Sinto-me mais segura”, completa.

Os filhos da idosa Lígia Lúcio Pimpão, de 86 anos, também encontraram no espaço VivaVida o local que procuravam para cuidar de sua mãe. “Tínhamos uma cuidadora em casa, até que minha mãe caiu da cama. De todas as casas que visitamos, a VivaVida foi a que mais nos agradou pelo ambiente acolhedor, limpo e com profissionais capacitadas, que tratam com carinho todas as moradoras”, afirma o engenheiro aposentado Ivan Lúcio Pimpão, filho de Lígia, que é portadora de diabetes, mal de Alzheimer, entre outros problemas de saúde. “Desde que a minha mãe está lá, há cerca de dois anos, ela só apresentou melhoras”, acrescenta.

Em novo endereço, a VivaVida está com um espaço mais amplo, aconchegante e com acesso mais rápido e fácil, localizada em uma das principais vias de Curitiba, no coração de Santa Felicidade. Faça uma visita e conheça as novas instalações.

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