Implantodontia

Boca saudável, Sorriso aberto

Quem perdeu ou já precisou arrancar os dentes agora pode voltar a sorrir sem medo: pois as próteses móveis e fixas com implantes estão cada vez mais perto das características naturais dos dentes

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Sentir-se à vontade na hora de comer, sorrir e de conversar. Essa é uma sensação que não tem medida para quem já precisou – ou ainda precisa – usar dentaduras, pivôs ou pontes móveis e fixas que não se adaptam perfeitamente à boca. Após ouvir inúmeros relatos e histórias que emocionam, foi pensando nessas pessoas que o dentista Adriano Perini investiu na área de próteses móveis, fixas e implantes. Um caminho que ele encontrou para devolver a alegria e resgatar a autoestima desses pacientes.

“Via muitos pacientes frustrados, cada um com seu histórico, muitos vinham de famílias grandes, não tinham como ir ao dentista e acabavam recorrendo á estração dos dentes para solucionar os problemas”, conta o dentista. Para “cobrir” o buraco, essas pessoas passaram a usar as próteses móveis, sejam de um único dente ou mesmo de toda a dentadura, nem sempre parecida com os dentes naturais. E daí vinha uma enorme frustração.

Especialista em próteses, Dr. Adriano passou a estudar cada paciente e a analisar as melhores técnicas para cada realidade. De caso em caso, ia devolvendo a alegria e vontade de sorrir dessas pessoas. As novas próteses móveis eram definidas pelos pacientes como ‘obras de arte”. Com semelhança incrível aos dentes e gengivas naturais, essas próteses vão além do estético, trazendo conforto e segurança a quem usa.

“Há dois anos Elizabeth fez o implante na parte superior da boca e tudo se transformou”

Um exemplo é a corretora de imóveis Elizabeth Fagion Verdasca de Sousa, 59 anos. Pela profissão, ela conta que o sorriso é seu cartão de visitas, mas o fato de ter perdido os dentes muito cedo e ter usado pivô durante esse período mudou o sorriso, ele não era mais o natural. Há dois anos ela fez implante na parte superior da boca e tudo se transformou.

“Minha filha do céu, demorei demais pra fazer. Foi 100% bom, teríamos de ter mais condições de fazer. Não tive nenhuma dor, infecção. Foi tanta perfeição! Eu tinha muitos problemas por ter colocado o pivô e ter mudado o meu sorriso. Ele (Dr. Adriano) fez os implantes e eu voltei com o meu sorriso original, isso foi perfeito, uma mudança maravilhosa que levantou o meu astral”, relata.

A dona de casa Roseli Cunha, de 66 anos, não se incomodava muito com a ponte móvel que usava, mas quis buscar mais qualidade de vida. “Optei por fazer o implante pela praticidade. Faz diferença por ser fixo”, pontua.

Dr. Adriano diz que o mais importante é fazer uma boa avaliação de cada paciente. Alguns precisam só da prótese, outros têm que fazer também um implante pois já não há mais raiz onde fixar a prótese. “Nem todos os pacientes podem receber implantes, é preciso analisar, por exemplo, há quanto tempo ele perdeu o dente porque há uma reabsorção da raiz e dos ossos. A dentadura às vezes pode ser a solução” em outros casos há necessidade de enxertos osseos, contextualiza.

Para quem usa dentaduras, o dentista faz um alerta: elas precisam ser trocadas a cada quatro anos. “Com o tempo a dentadura vai se desadaptando e passa a fazer pressão em uma área só da boca, o que acelera a perda óssea. Quando você troca, preserva o tecido ósseo”, explica.

O lado psicológico sempre foi um inimigo de quem não se sentia à vontade com a dentadura. Dr. Adriano Perini revela que o que mais lhe chamou atenção nesses 25 anos de atuação foi ver as frases semelhantes saindo da boca dos pacientes. “Eles dizem: ‘por que não fiz os implantes antes, por que esperei tanto tempo?’”, recorda.

Dr. Adriano conta hoje com o apoio de uma equipe especializada. “A proposta é ter uma clínica multidisciplinar, com profissionais especialistas e mestres. O paciente vem em um lugar e resolve tudo com eficiência e bom custo benefício”, resume.

A clínica tem laboratório de próteses anexo que aceleram o processo. “Hoje dependendo do caso, em uma semana dá para finalizar o caso de uma boca inteira”, diz o dentista. Além disso, o fato de ter o laboratório ao lado garante padrão e qualidade para todos os casos e é um socorro em situações urgentes, que precisam de uma solução imediata.

Mesmo com toda tecnologia, o cuidado sempre começa em casa. Como todo bom dentista, Dr. Adriano Perini frisa que de nada adianta recorrer a bons profissionais se não cuidar antes da higiene bucal. A periodontite, diz ele, é ainda hoje uma das maiores causadores de perda dos dentes. A doença é causada pela placa bacteriana que se acumula na gengiva e nos dentes. E nem sempre causa dor. Por isso, para manter o sorriso em dia, vale sempre lembrar do famoso trio formado pela escova, creme e fio dental. Cuide da sua saúde e transmita a alegria de um sorriso!

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