Uma boa audição também é qualidade de vida
Perda da capacidade auditiva pode levar as dificuldades de comunicação, isolamento social e depressão
A audição é um dos sentidos mais importantes do corpo humano, parte importante da comunicação, e possibilita as relações entre as pessoas no trabalho, em casa ou com os amigos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 10% da população mundial tem algum déficit auditivo. Entre as pessoas com mais de 60 anos, a perda da capacidade auditiva é ainda mais freqüente, podendo levar o idoso ao isolamento social, perda da qualidade de vida e depressão.
A fonoaudióloga Aline Nichetti Costa, do grupo Microsom, conta que a dificuldade de audição pode ser corrigida com o uso de aparelhos auditivos adequados a cada tipo de necessidade. Esses dispositivos eletrônicos baseiam-se em um pequeno microfone que amplifica sons, devolvendo ao paciente a capacidade de ouvir e se comunicar, possibilitando uma vida social completa. É o caso da professora de piano aposentada Maria de Lourdes da Costa Destefani, de 80 anos. Maria de Lourdes usa o aparelho há 12 anos e conta que isso mudou sua vida. “Eu estava ficando muito isolada das pessoas porque não conseguia mais ouvir o que elas diziam. Mas depois que eu coloquei o aparelho, fiquei mais alegre, mais disposta. Isso mudou 100% minha vida”, destaca.
Antes de optar por um aparelho auditivo, é necessário procurar um médico especializado e verificar como o problema deve ser tratado, se por meio de medicamentos, cirurgia ou uso de dispositivo eletrônico. Após o laudo clínico, é importante adquirir o aparelho com a orientação e o acompanhamento de um fonoaudiólogo, que irá indicar o modelo mais adequado às necessidades de cada pessoa. “Além de tirar o molde da orelha e montar o aparelho para a pessoa testá-lo, é preciso também realizar os testes para ver como o aparelho está funcionando dentro do ouvido. E isso deve ser feito por um fonoaudiólogo”, destaca Aline.
Nenhuma dessas exigências é, entretanto, motivo para desistir de utilizar aparelho auditivo, visto que seu uso está cada vez mais fácil, eficaz e personalizado. O grupo Microsom disponibiliza atendimento residencial personalizado, sem custos, tanto para a venda dos aparelhos quanto no acompanhamento posterior. “Nós trabalhamos com uma população mais idosa, que não tem tanta facilidade de se locomover até o laboratório. Com o atendimento residencial, além de facilitar a vida do paciente, também conseguimos regular melhor o equipamento, de acordo com os sons e barulhos do ambiente em que a pessoa vive”, justifica a fonoaudióloga.
Presente em todo território brasileiro, inclusive em Curitiba, a Microsom oferece serviço especializado e aparelhos auditivos de última geração. Um destes exemplos é o Yuu, que tem como principais vantagens, o fato dele poder ser completamente personalizado, de acordo com o perfil e as necessidades do usuário, já que seu programa automático possibilita tornar a amplificação mais adequada para diversos ambientes sonoros. O usuário pode definir “perfis” para ambientes de trabalho ou para uma festa, por exemplo, e fazer as alterações por meio do controle remoto ou programar para que o aparelho faça a adaptação automaticamente, já que sua inteligência artificial é capaz de identificar os diferentes ambientes sonoros e fornecer configurações específicas para cada situação por meio do programa automático. Além disso, o usuário poderá interagir com o aparelho e alterar suas regulagens quando necessitar. Antes, o máximo de interatividade que o paciente tinha em um aparelho era no controle de volume.
A linha Yuu se destina a usuários ativos, com atividades que exijam muito de suas habilidades auditivas, e a pacientes que desejam um aparelho com o qual possam interagir, interferindo em sua regulagem sempre que desejarem ou pelo menos até que suas necessidades sonoras sejam “memorizadas” pelo Yuu.
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