Fonoaudiologia

Transforme sua vida

A tecnologia digital dos novos aparelhos auditivos os torna cada vez mais eficazes, menores e quase imperceptíveis

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Tão simples como fazer alguns exames para trocar ou ajustar o grau dos óculos, melhorando a visão, é buscar uma avaliação profissional quando você sente que está com dificuldades de ouvir. Para isso, o trabalho conjunto de um otorrinolaringologista e um fonoaudiólogo é essencial, uma vez que enquanto um é responsável pelo diagnóstico da perda auditiva, o outro acompanha a adaptação do paciente ao aparelho auditivo recomendado pelo médico, quando esse é o caso. As soluções para a perda de audição são várias e vão de cirurgias, para graus severos, até o uso de aparelhos auditivos, cada vez mais sofisticados, estéticos e fáceis de usar.

Importante mesmo é procurar ajuda o quanto antes, evitando que problemas simples se agravem. Isso vale para pessoas de todas as idades, em especial as crianças que, quando diagnosticadas com algum problema, devem começar a tratá-lo o mais cedo possível para evitar problemas que podem comprometer o desenvolvimento intelectual, motor, psicológico e, principalmente, da linguagem.

“Precisamos identificar o que é mais importante para o paciente. Todas as pessoas que fazem uso de aparelhos auditivos sentem suas vidas transformadas, pois melhoram a comunicação, a autoestima, o convívio familiar, sentem-se integradas à sociedade, enfim, retomam uma vida normal”, afirma a fonoaudióloga Simone Artmann, supervisora geral da Audifone. Há 25 anos, a empresa se dedica a oferecer o que há de melhor nas tecnologias da audição, que reúnem facilidade de manuseio, conforto, aparência e durabilidade.

Qualidade de vida

Usuária de aparelho auditivo há seis anos, a funcionária pública aposentada Zilma Martins Ferreira, de 77 anos, só tem a agradecer. “Minha perda auditiva começou de repente, depois de uma dor horrorosa no ouvido esquerdo. Mas, felizmente, desde o começo não tive nenhum problema de adaptação com o aparelho e me sinto maravilhosamente bem; ganhei qualidade de vida”, comemora.

Mesmo resultado obteve o aposentado João Batista Figueiredo, de 73 anos, que desde os 60 anos usa aparelho nos dois ouvidos. “Não consigo imaginar como seria minha vida sem o aparelho auditivo, pois graças a ele tenho uma vida normal. Além disso, a equipe da Audifone está sempre à disposição para me atender a qualquer momento e fazer os ajustes necessários; estou muito satisfeito”, destaca.

De acordo com Simone Artmann, é preciso, primeiro, acabar com o “autopreconceito” dos pacientes com o uso do dispositivo. “Os ganhos ao usar um aparelho auditivo são tão grandes que qualquer vergonha torna-se descabida. Além disso, hoje existem aparelhos tão pequenos que são quase imperceptíveis”, acrescenta.

Com as novas tecnologias, a adaptação também se tornou mais fácil e dinâmica. “Entretanto, é preciso entender que a perda auditiva enfrenta dois momentos: o não ouvir e o não entender as palavras. Por isso, são necessários vários testes e ajustes com o aparelho auditivo para que a pessoa passe a ouvir todos os sons e entender o que as outras pessoas falam. E isso requer alguma paciência”, completa.

Como funcionam os aparelhos auditivos?

Os aparelhos auditivos são dispositivos eletrônicos que têm a função de amplificar as ondas sonoras, de forma que uma pessoa com perda auditiva possa ouvir os sons externos. Eles são compostos por um microfone, que capta o som; um amplificador, que o aumenta; e um receptor, que envia o som amplificado para a orelha do paciente. Toda essa estrutura funciona com a energia gerada por baterias, que devem ser trocadas periodicamente para assegurar o bom funcionamento do aparelho. “Nas novas tecnologias, o usuário pode ajustar o volume em diferentes frequências, permitindo modular o som e tornando o uso do aparelho mais confortável”, explica o fonoaudiólogo Geferson Kalinke, da Audifone.

Existem diferentes tecnologias, tipos e linhas diversificadas de aparelhos auditivos. Basicamente, os modelos variam em tamanho e no tipo de amplificação, sendo que os mais utilizados são os retroauriculares e os intracanais. Por questões estéticas, os intracanais são os mais procurados, uma vez que ficam escondidos no interior da orelha. Entretanto, não são indicados para todo tipo de perda auditiva. No caso de perdas mais significativas, que comprometem os sons agudos, os retroauriculares são mais eficazes. “O que varia de um aparelho para outro é a porção da orelha onde são colocados, o tamanho e o molde, sendo que cada modelo é indicado para um tipo de perda auditiva”, explica o fonoaudiólogo.

Dentre as funções destes aparelhos estão o liga-desliga, para que permaneçam ligados durante o dia e desligados na hora de dormir. As tecnologias mais modernas apresentam também memória de configurações para ambientes mais barulhentos ou mais silenciosos, conforme a necessidade do usuário. Cada vez menores e mais estéticos, os aparelhos auditivos deixaram de ser um tabu para constituírem, hoje, uma necessidade básica, assim como os óculos e as lentes para enxergar.

 

A CONQUISTA DE UMA VIDA PLENA E FELIZ

Conheça a história de uma jovem que transformou sua vida usando aparelhos auditivos

Quando tinha pouco mais de dois anos de idade, a supervisora de importação e exportação Cleonice Mattana, de 30 anos, contraiu sarampo, que deixou como sequela a surdez. Na época, sua mãe observava que a fala da menina não desenvolvia, pois ela falava apenas algumas palavras e balbuciava alguns sons. Achando que isso poderia ser normal, uma vez que há crianças que começam a falar bem cedo e outras que tardam um pouco mais, somente no jardim de infância a perda auditiva foi constatada. “Aos quatrpo anos, entrei na pré-escola e lá a professora começou a observar que eu não respondia de imediato quando ela me chamava e que eu também tinha dificuldades na coordenação motora, pois não conseguia segurar o lápis para escrever. Então, ela convocou meus pais para uma conversa e os orientou que procurassem um profissional fonoaudiólogo para verificar a minha audição. E assim, eles constataram a minha surdez, bilateral de grau moderado a severo”, conta.

Como a perda do lado esquerdo era maior que o direito, seus pais optaram por comprar um aparelho retroauricular analógico para o lado esquerdo. Mais tarde, investiriam no aparelho para o lado direito. Porém, isso só foi possível quando Cleonice completou 15 anos.

Por 13 anos, a paciente fez sessões de fonoaudiologia para desenvolver a fala. “Quando eu cheguei à idade para entrar na primeira série, os educadores da escola onde estudava disseram que eu tinha plenas condições de acompanhar as aulas em uma escola normal e que não havia a necessidade de me colocar em escola especial”, revela a jovem, que possui hoje duas graduações.

Aos 24 anos, Cleonice já trabalhava na empresa onde trabalha atualmente e, com o apoio de seu diretor, conseguiu comprar um par de aparelhos novos, com um som de melhor qualidade. “São os aparelhos que utilizo até hoje, do modelo intracanal digital, que me permitem levar uma vida normal, como qualquer outra pessoa. Vou ao cinema, saio para dançar, jogar conversa fora em um happy hour,  estudo, pratico esportes, corro, brinco… Até viajar mundo afora sozinha eu já fui, sem problema algum”, ressalta a jovem, que só se lembra do aparelho quando vai fazer alguma atividade que envolve água, como natação ou quando vai à praia.

“Não vejo a perda auditiva que possuo como uma necessidade especial. Faço analogia a um míope: o míope precisa dos óculos para enxergar, e eu, do aparelho para ouvir. O míope não é portador de necessidades especiais, então, eu também não sou”, afirma com bom humor. E aconselha: “Se você tem condições de investir em um aparelho com tecnologia, tem que investir mesmo, o retorno é imensurável! Você passa a perceber sons que até então não ouvia, consegue compreender melhor o que as pessoas falam, tanto pessoalmente como ao telefone, consegue captar o som de um instrumento ao fundo de uma música, entender um filme… Somado a tudo isso, você passa a se sentir mais seguro, a sua autoestima melhora, você se sente mais capaz. É tão bom, gratificante!”

Agende você também uma visita à Audifone e vislumbre uma vida melhor utilizando um aparelho auditivo de última geração!

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