Beleza e Estética

O poder das cintas modeladoras

As cintas da Modelle são revolucionárias: modelam, embelezam e melhoram a postura

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As novas cintas modeladoras da Modelle  têm detalhes em rendas e bordados que valorizam as peças. Podem ser usados como corpetes à mostra, por baixo de um bolero ou mesmo com um blazer básico. Além de bonitas, modelam o corpo com segurança e ainda ajudam a melhorar a postura. As cintas são personalizadas e foram idealizadas por Claudioneia Dada de Oliveira, enfermeira que trabalha há 20 anos com médicos e cirurgiões plásticos. Há três anos ela percebeu que as reclamações das pacientes que usavam cintas modeladoras eram sempre as mesmas:  esteticamente não são bonitas, incomodam, além de tantos outros detalhes que faziam grande diferença para elas. Então, com a ajuda de seu marido, médico anestesista que administra uma clínica cirúrgica, a empresária com ideias inovadoras buscou informações técnicas sobre a viabilidade de confeccionar essas malhas de forma que se adaptassem melhor  às clientes, e conseguiu. “Logo os elogios começaram aparecer. Elas diziam se sentir muito bem, fato que também ajudava na recuperação”, declara. O resultado é que cada vez mais clientes passaram a usar e a recomendar para amigas, colegas e familiares. “Como não vencia mais atender a demanda, tive que transformar meu pequeno negócio em uma indústria”, destaca a enfermeira.
A linha da Modelle l não abre mão do conforto, praticidade e segurança, seus três pilares de produção, mas o grande diferencial das cintas está em diminuir medidas, modelar a silhueta e corrigir a postura, proporcionando um bem-estar estético e ortopédico, ressaltando a elegância e a sensualidade da mulher. “A minha profissão tem ajudado a aperfeiçoar os produtos de acordo com a necessidade das clientes que buscam as cintas modeladoras, mas não querem abrir mão do bem-estar e da qualidade de vida”, destaca a empresária.
Toda a linha da Modelle (pós-cirúrgica, gestante, pós-parto, ortopédica, oncológica, estética) é confeccionada com modelagem exclusiva e adaptada para auxiliar no tratamento ou na redução de medidas das clientes. De forma natural, as cintas agem comprimindo a silhueta e proporcionando a redução de medidas.
Um pouco de história
A preocupação com o corpo sempre foi algo de destaque na história. Desde o século 14, homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo para acentuar as formas. Com o tempo, as mulheres passaram a usar saias longas e fartas. Somente a cintura era apertada, enquanto o resto podia fluir e criar volume.
Até a Idade Média, os seios eram sustentados por uma espécie de colete justo, que era usado por cima de camisas e amarrado nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito.
Durante a Revolução Industrial, os espartilhos foram gradativamente sendo substituídos por cintas, por causa da mobilidade que as mulheres precisavam ter no trabalho nas fábricas. Mas, a partir de 1940, a moda passou a adotar novamente os espartilhos. Estilistas como Christian Dior passaram a recriar a moda que valorizava as formas do busto e cintura fina. Nessa época, outro estilista, o francês Marcel Rochas, criou um modelador cintura-de-vespa que foi um grande sucesso.
Na década de 1980, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. No início dos anos 1990, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas, como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados.
Fonte: Almanaque Folha
A cintura mais fina do mundo
Quem ostenta a cintura mais fina do mundo é a americana Cathie Jung, de 71 anos de idade. Ela mede 1,72m e tem apenas 38,1cm de cintura. Há 25 anos usa espartilhos 24 horas por dia. Seu marido, cirurgião ortopédico, a incentivou a  moldar sua cintura, que tem o tamanho aproximado de um CD.
Cathie não fez uso de dieta especial nem de exercícios específicos. Seu nome está inscrito no livro Guinness dos recordes. O marido da recordista garante que o uso constante de espartilhos apertados – prática que ela iniciou em 1983 – não causou nenhum problema de saúde a sua mulher.
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