Fonoaudiologia

Modernidade em aparelhos auditivos

O homem e a mulher contemporâneos vislumbram uma vida mais plena e feliz, solucionando problemas de audição por meio de uma alta tecnologia que vem mudando conceitos

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Ao contrário do que ocorria no passado, hoje já é possível uma vida longa, produtiva, independente, prazerosa e com muitas perspectivas pela frente. Queremos viver intensamente dentro das novas possibilidades que a modernidade oferece. Para isso, contamos com os avanços da medicina e da tecnologia a fim de cumprirmos os objetivos com segurança, bem-estar e qualidade de vida. É devido este cenário de longevidade que o conceito do uso de aparelhos auditivos mudou, não está mais relacionado ao envelhecimento. Felizmente, a realidade é outra.

Antigamente, a perda auditiva era detectada mais tardiamente. Hoje, com a explosão de informações através dos meios de comunicação, com as políticas de prevenção da saúde pública e com a diminuição do conformismo à insatisfação, as dificuldades auditivas começam a ser descobertas precocemente ou, ao menos, antes que as consequências se agravem.

“Aprendemos a ser mais exigentes para viver com mais conforto e tranquilidade, executando nossas atividades diárias com disposição e segurança, e nos relacionando de maneira saudável com familiares e amigos. Por isso, quanto mais cedo o problema de audição é detectado e avaliado pelo médico, menores são os prejuízos inerentes à perda auditiva e maiores as possibilidades de um processo de adaptação mais rápido e efetivo”, explica Jackeline Martins, mestre em Distúrbios da Comunicação,  especialista em Audiologia e fonoaudióloga da Widex, empresa especializada em aparelhos auditivos de alta tecnologia.

 

Primeiro passo

Existem vários tipos, graus e configurações de perdas auditivas, assim como causas e condutas terapêuticas que deverão ser avaliadas por médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos, cada qual na sua competência. “O primeiro passo, quando há dúvida e sensação de que existe algo errado com nosso modo de escutar e de entender as palavras, é buscar um médico otorrinolaringologista”, adverte a especialista.

Essa também é a recomendação do médico clínico geral, Dr. Geraldo Sulzbach, que direciona seu atendimento à Geriatria. Segundo ele, a dificuldade auditiva tem graves implicações na evolução de qualquer pessoa, limitando sua capacidade produtiva, dificultando o convívio social, induzindo ao isolamento e depressão e, inclusive, favorecendo patologias graves. “Embora ainda exista uma recusa em aceitar a perda auditiva, o diagnóstico precoce é fundamental. Por isso, costumo encaminhar meus pacientes com essa suspeita para avaliação imediata, estabelecendo assim uma equipe multidisciplinar que deve atuar em estreita cooperação para benefício do paciente”, reforça o médico. Conforme Sulzbach, atualmente a tecnologia apresenta grandes avanços na assistência às perdas auditivas. “Existe uma gama grande de equipamentos digitais, retroauriculares, intra-auriculares e implantes que apresentam excelentes resultados, melhorando a vida dos pacientes”, salienta.

O médico, que tem 60 anos e 33 de atividade profissional, percebeu um déficit auditivo a partir dos 40 anos, apresentando um quadro infeccioso das vias aéreas superiores, que resultou em hipoacusia (perda auditiva). “Encontrava dificuldade em reuniões, palestras, ao falar no telefone e sentia um zumbido muito desconfortável em ambiente silencioso. Inconformado com a dificuldade em participar de curso de extensão universitária, com aproveitamento limitado, decidi investigar”, relata.

Após avaliação otorrinolaringológica e fonoaudiológica, Dr. Geraldo teve a indicação de prótese auditiva, que usa há 12 anos. “Minha qualidade auditiva melhorou muito, o que favoreceu meu desempenho pessoal e profissional. O uso do equipamento é altamente gratificante e compensador”, comemora.

Depois da realização de exames audiológicos e avaliação da terapêutica adequada, se houver indicação do uso de prótese, o fonoaudiólogo fará o processo de adaptação e acompanhamento do paciente. “Contamos com aparelhos auditivos mais confortáveis e com melhores recursos tecnológicos,  que atendem às questões estéticas e de qualidade sonora”, afirma Jackeline Martins.

 

Perda Auditiva – um fenômeno muito comum

São mais de 500 milhões de pessoas com perda auditiva no mundo. Em 2015, a estimativa é de que esse número suba para 700 milhões. A razão para esse aumento é a exposição do homem a uma quantidade grande de ruídos ao redor. A perda da audição não é apenas um problema relacionado com a terceira idade: 50% das pessoas com este problema estão abaixo dos 65 anos e muitos são crianças e adolescentes. Visite o site www.audiotecwidex.com.br e veja como crianças, adolescentes e adultos convivem com a perda auditiva. E na sua próxima consulta médica dê uma atenção maior para a sua audição e faça uma avaliação em um centro audiológico de confiança. Assim você terá a chance de conquistar uma vida mais plena e feliz.

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