Fisioterapia

Dê adeus à hérnia de disco e dores na coluna!

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O empresário Odair Antônio Gobi, de 57 anos, tentou de tudo para se livrar da dor nas costas. Trocou de colchão. De cama. Trocou a cadeira no trabalho. Trocou até de carro! “Cheguei a dormir no chão e em um pufe para que a dor aliviasse momentaneamente”, lembra ele.

A dor era bem específica: nas costas, do lado direito, refletindo na virilha. Para encontrar a cura, Odair procurou médicos e realizou vários exames. Então, veio a indicação para a cirurgia. “Não queria ir para uma mesa cirúrgica. Seria incômodo para minha vida pessoal e profissional. Resolvi acreditar que era possível amenizar a dor de outra forma”, lembra.

Foi então que o empresário descobriu que o tratamento estava mais próximo do que imaginava, no ITC Vertebral Curitiba. “No ITC, abordamos casos como o de Odair com um conjunto de técnicas próprio para tratar a hérnia de disco e outras patologias, conhecido como reconstrução músculo-articular da coluna vertebral (RMA)”, explica o fisioterapeuta Dr. Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e responsável pelo ITC em Curitiba.

“Fui muito bem atendido pela equipe do ITC e admirei a forma clara e profissional como eles me explicaram que era possível um tratamento não cirúrgico. Tive informações e explicações que nenhum outro profissional havia me passado. Acreditei na técnica”, enfatiza Odair.

 

Fim do sofrimento

O caso de Odair não é isolado. Devido à rotina pesada no consultório e em hospitais, o cirurgião cardiovascular Wagner Paula Ferreira desenvolveu uma hérnia de disco e também buscou a ajuda dos profissionais do ITC Vertebral. “Depois de um mês de tratamento, parei de sofrer. Era uma dor que atrapalhava muito o meu desempenho durante o dia”, afirma o paciente.

O tratamento dura cerca de dois meses e utiliza mesas de tração eletrônica e flexão-descompressão trazidas dos EUA. Depois, segue com auxílio de exercícios de fortalecimento e outras técnicas de estabilização, como o pilates, além de atividades para fazer em casa. “A doença avança conforme o estilo de vida do paciente e é acentuada pelo sobrepeso, o sedentarismo ou a má postura”, afirma Dr. Giuliano.

A dor não tem hora e nem idade para começar. “Já atendi pacientes de 20 anos e outros de 80. Em caso de dor, é essencial buscar auxílio médico profissional. Para os que não têm dor, lembro que é importante fazer atividades físicas, alongar-se, manter o peso ideal e uma postura correta”, indica.

Odair Gobi, que não tem saudades das dores na coluna, vai até o instituto duas vezes por semana para fazer acompanhamento e exercícios. “A atividade física é essencial, pois precisamos fortalecer a musculatura para garantir uma boa postura. Depois de tudo o que passei, é preciso ter boa vontade. E eu escolhi melhorar”, garante.

 

O ITC Vertebral está presente nas maiores capitais e nos grandes centros de saúde, contando com 74 unidades no território nacional.
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