Fisioterapia

Alívio rápido e duradouro

O método McKenzie permite que muitas doenças da coluna sejam solucionadas com exercícios e posições praticados em casa, de forma rápida e segura

A maioria das dores musculoesqueléticas é de origem “mecânica”, ou seja, é causada por movimentos e posturas comuns do dia a dia. Através da observação sistemática de seus pacientes, o fisioterapeuta neozelandês Robin McKenzie descobriu que há movimentos e posturas que podem abolir a dor e restaurar a função. Ele acreditava que a maioria dos pacientes, se corretamente orientada, poderia aprender a se tratar. Assim, percebeu que o autotratamento capacitava o paciente e reduzia sua dependência da intervenção médica e fisioterapêutica. Surgiu, então, o método McKenzie (MDT), que potencializa a capacidade do corpo de se recuperar sem medicação, cirurgia e modalidades passivas como calor, gelo, ultrassom entre outras.

Dentre inúmeras técnicas não invasivas para o tratamento das doenças da coluna, como a reconstrução musculoarticular da coluna vertebral (RMA), o método McKenzie vem sendo aplicado no ITC Vertebral com excelentes resultados. “Procuramos oferecer serviços de fisioterapia que desenvolvam as habilidades de autotratamento, tornando as terapias que aplicamos ainda mais eficazes, mais rápidas e mais acessíveis para os pacientes”, afirma o fisioterapeuta Dr. Giuliano Martins, responsável pelo ITC Curitiba.

A RMA foi desenvolvida com evidências científicas comprovadas, com resultados altamente positivos nos tratamentos de hérnias de disco, lombalgias, dores no ciático, cervicalgia, protrusão discal, artrose, espondilose, dentre outros problemas de coluna que atrapalham e limitam ainda mais a saúde das pessoas. “A técnica utiliza-se de mesas de tração associadas a técnicas fisioterápicas e outras terapias manuais, e o método Mckenzie veio potencializar ainda mais, tanto os resultados como a manutenção deles”, esclarece Dr. Giuliano.

A diferença principal entre a avaliação do MDT e de outras abordagens é o uso de movimentos repetidos em vez de movimentos simples. As mudanças causadas por esses movimentos repetidos ou posições mantidas nos sintomas e na amplitude dos movimentos dão ao fisioterapeuta a informação que ele vai usar para classificar o problema do paciente. Dessa forma, o profissional inicia o tratamento anotando a história detalhada dos sintomas e como eles se comportam. “Conforme a síndrome na qual o paciente estiver enquadrado, essa será tratada com procedimentos mecânicos específicos”, explica o especialista.

Portador de hérnia de disco lombar com crises de dor ciática e hérnia de disco cervical, o gestor contábil Carlos Alberto de Oliveira, 34 anos, fez fisioterapia, acupuntura, pilates e inúmeras massagens, mas o alívio de suas dores era sempre pequeno e temporário. “Bastava acabar o pacote das dez sessões de fisioterapia e as dores retornavam”, relata o paciente, que trabalha o dia todo à frente de um computador, porém as dores o impediam de ficar sentado por mais de 30 minutos. “Não conseguia passear com a minha família, pois não tinha condições de andar muito; as dores aumentavam. Dormia mal devido a dores no pescoço, não conseguia nem sequer pegar no colo a minha filha recém-nascida e nem jogava mais meu futebol”, acrescenta.

Tratado com os métodos do ITC, associado ao Mckenzie, tudo mudou para melhor. “Senti alívio já na primeira sessão e hoje, após sete sessões, já me sinto novo. Quando eu fazia fisioterapia tinha de ir à clínica todos os dias e nem assim eu tive este alívio que estou tendo agora, indo apenas uma ou duas vezes por semana até o instituto!”, comemora. “Melhorei quase 100% e já estou até frequentando academia para fazer exercícios de fortalecimento, embora também possa fazer eles em casa”, finaliza.

Tratamento e prevenção

O objetivo é ser o mais eficaz possível no menor número de sessões, pois um tratamento em que o paciente aprende a fazer exercícios de cinco a seis vezes ao dia tem mais chances de ser eficaz num período mais curto de tempo do que um tratamento aplicado na clínica de uma a duas vezes por semana. “A ideia é envolver ativamente o paciente, diminuindo o número de idas à clínica, poupando seu tempo e investimento, aumentando o sucesso”, destaca o profissional.

Aprendendo a autotratar, você ganha conhecimento sobre como diminuir o risco de recorrências e saberá lidar com os sintomas se eles voltarem a aparecer, assumindo o controle de maneira eficaz. “É mais provável que problemas persistentes sejam evitados com o autocuidado do que com tratamento passivo”, evidencia Dr. Giuliano.
Para a arquiteta Jacqueline Bachim, 26 anos, que sentia muitas dores e incômodo nas costas, o método foi a solução. Mesmo tendo feito musculação, fisioterapia, reeducação postural, nunca obteve alívio completo das dores.

“Principalmente para a prática de esportes, as dores me incomodavam e afetavam meu desempenho. Passava o dia tentando estralar as costas para conseguir algum alívio. Hoje, pratico até crossfit, pois o tratamento foi maravilhoso. Em seis sessões, não sinto mais incômodos e meu desempenho no esporte melhorou demais”, revela Jacqueline.
Portanto, se você apresenta dores ou problemas na coluna e não respondeu a tratamento específico para essas áreas, você é a pessoa indicada para o tratamento com o método McKenzie.

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