Beleza e Estética

Pós-Cirúrgico na Cirurgia Plástica

Na busca por bons resultados, tão importante quanto a escolha de um bom especialista e a técnica a ser utilizada, são determinantes os cuidados após a cirurgia

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Fazer uma cirurgia plástica é o sonho de muitas pessoas, seja apenas para melhorar o corpo ou corrigir alguma imperfeição. Neste processo, escolher um bom especialista e a melhor técnica ,assim como os cuidados pós-cirurgicos são imprescindíveis para se obter os melhores resultados com segurança.

Ao se realizar qualquer tipo de procedimento cirúrgico o tecido sofre uma lesão que leva um tempo até ser restaurada. Ao longo deste período, a pele e demais tecidos se cicatrizam, porém podem ocorrer alterações como edemas (inchaços), equimoses (manchas roxas) ou até a  formação de tecido cicatricial (fibrose) e que apesar de serem naturais,  ser tratadas, prevenindo ou tratando alterações,e assim, possibilitando uma rápida recuperação.

Ultrassom

Neste período de tratamento são excelentes aliadas as técnicas que utilizam e otimizam procedimentos como o ultrassom. O Manthus, atualmente o aparelho mais utilizado na estética convencional, associa o ultrassom de alta potência a um gerador de estímulos elétricos e correntes polarizadas estereodinâmicas. “Eleativa a circulação, oxigenando o tecido operado e previndo o aparecimento de fibroses, aumentando a elasticidade da pele e diminuindo a dor”, explica o Dr. Paulo Bettes, especialista em cirurgias plásticas.

Aparelhos como o Manthus são usualmente conhecidos para eliminar gordura localizada e celulite devido sua atuação na camada mais profunda da pele – a hipoderme, porém acabam atuando também no pós-cirúrgico auxiliando na diminuição de inchaços e edemas.  “Ele emite ultrassom de alta potência e correntes estérios-dinâmicas ao mesmo tempo, mas, no pós-cirúrgicos ele age por fazer uma drenagem linfática”, diz o médico.

“Após uma cirurgia plástica, seja lipoaspiração, mini-lipo, hidro-lipo, abdominoplastia e outras intervenções estéticas corporais, o Manthus age muito rápido, fazendo com que os hematomas desapareçam, graças ao ultrassom pulsado e o ultrassom contínuo, que otimiza o abrandamento de aderências cicatriciais”, explica ele.

A melhora da área de intervenção é visível a cada sessão, que varia de 20 a 40 minutos, com resultados mais rápidos que o pós-operatório convencional, com drenagem linfática e ultrassom tradicional.

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